
Em uma história que mistura arqueologia, reencarnação e mistério, Dorothy Eady — também conhecida como Omm Sety — ficou famosa por afirmar que havia vivido no Antigo Egito como uma sacerdotisa do templo de Seti I. Mais do que uma crença pessoal, suas alegações chamaram a atenção de estudiosos pela precisão dos detalhes que ela relatava sobre locais e rituais antigos, muitos dos quais ainda não haviam sido descobertos pela arqueologia moderna.
Visões de outra vida
Tudo começou após um acidente aos três anos de idade, quando Dorothy caiu da escada, foi dada como morta — e voltou à vida pouco depois. A partir daí, passou a ter sonhos vívidos e lembranças que não pareciam vir desta existência. Ela dizia pertencer a uma época antiga, onde servia ao faraó Seti I no templo de Abidos.
Décadas depois, já adulta, mudou-se para o Egito, adotou o nome Omm Sety e passou a trabalhar com arqueólogos locais. O mais impressionante? Ela guiava os pesquisadores por túmulos não escavados e indicava locais de inscrições esquecidas com precisão surpreendente, como se estivesse redescobrindo sua antiga morada.
Apesar do ceticismo natural da comunidade científica, muitos arqueólogos relataram que suas contribuições foram relevantes. Mesmo sem formação acadêmica, ela demonstrava um conhecimento profundo e quase inexplicável da cultura egípcia antiga.
Sua história desafia explicações fáceis — uma mulher britânica do século XX que, de alguma forma, conhecia os segredos de templos milenares com detalhes que só seriam confirmados anos depois.
Confira abaixo um vídeo explicando a história completa de Dorothy Eady e os enigmas que cercam sua vida e sua conexão com o Antigo Egito: